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Lançamento de “Dupla Sertanojo e outras histórias”, fotonovela da Varanda Cultural, em Porto Alegre e diversos municípios do Estado
Dia 25 de junho no site www.varandacultural.com.br
O ponto de cultura Varanda Cultural entrou o ano com tudo, lançando livros, fotonovelas e espetáculos teatrais. Dentro do projeto Polifonia Cultural: Livro/Rádio/Revista/Workshop, financiado pelo FAC (Fundo de Apoio à Cultura), do Governo do Estado acaba de lançar o Sem Trégua, todo produzido em parceria com a Grafar (Grafistas Associados do Rio Grande do Sul), grupo com o qual mantém estreitos laços desde sua fundação, em 2006, com charges e cartuns com a temática “guerra”. Eugênio Neves, Santiago, Hals, Edgar Vasques, Lancast Mota, Kayser, entre outros, ilustram as 200 páginas do livro, que foi lançado em abril no Café Cartum.
Agora é a vez de chegar ao mercado a fotonovela “Dupla Sertanojo e outras histórias” que tem seu título inspirado na obra do cartunista Santiago, um dos roteiristas da revista ao lado de S. Lobo, Cris Feijó e do Coletivo Varanda. Com 24 páginas, a fotonovela terá dois mil exemplares impressos que também serão distribuídas nas Gibitecas implantadas pelo Varanda Cultural nas cidades de Alto Feliz, Glorinha, Nova Hartz, Tabaí, Araricá, Pareci Novo, Nova Santa Rita e Harmonia. O restante será distribuído em pontos de cultura e lazer de Porto Alegre, gratuitamente. No elenco da fotonovela estão Alessandra Souza, Ana Stock, Cris Freitas, Elison Couto, S Lobo, Muriel Freitas, Pablo Fernandes, Rafael Fernanz e Zenilde Cavalli de Freitas. A diagramação ficou a cargo dos cartunistas Hals, Eugênio Neves e de César Camargo. O lançamento de Dupla Sertanojo e outras histórias, da Radioweb, e da Revista e Livro “Sem Trégua” será simultâneo, no dia 25 de junho no site www.varandacultural.com.br
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A ópera-rock “Capitão Rodrigo – A saga de um homem comum”encerra temporada na Concha Acústica do Multipalco. A ópera-rock que põe em discussão a opressão contemporânea e suas consequências tem mais uma apresentação nesta sexta, a partir das 18h
Criada por artistas integrantes do grupo Mosaico Cultural, a banda vem fazendo desde então a rica mistura do regional com o rock contemporâneo, algo que está na essência de grandes movimentos na música brasileira, como o mangue beat, por exemplo. Inspirados no pensamento libertário de Rodrigo Cambará, célebre personagem da saga “O Tempo e o Vento”, de Erico Verissimo.
Da união de máscaras, poesia, bonecos, atores/músicos e muito rock´n´roll, surgiu o musical que aborda a vida do justiceiro Pompeu Homero. Aqui, musicalidade e encenação dialogam com a realidade social brasileira narrando a trajetória de um rapaz que busca consertar os problemas do mundo. As letras, textos e canções são autorais, compondo uma obra que faz do espectador protagonista dessa história. Na ficha técnica figuram alguns dos mais premiados personagens das artes cênicas gaúchas, entre eles, Kike Barbosa, Simone Rasslan, Liane Venturella, Daniel Lion, Juliano Ambrosini e André Trento, em mais uma produção do efervescente Grupo Mosaico Cultural e da banda Capitão Rodrigo, conduzida pela produtora Lud Flores.
Entrada franca
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Encanto e conscientização pelas ruas da cidade com o espetáculo “Crionças”, que também terá exposição de fotos na Galeria Mascate. Depois de circular do RS à Bahia no último verão, o Coletivo apresenta em Porto Alegre o espetáculo, com dramaturgia inspirada em grandes nomes da literatura
A frase “Gentileza gera gentileza” ganha forma no espetáculo “Crionças”, dos artistas do grupo homônimo. A trupe trata com humor e poesia os temas pertinentes a todas as idades como o respeito às diferenças, a incessante busca pela felicidade, os medos e as amizades. Entregando essas reflexões com tamanha gentileza ao público, o resultado é só sorriso! Durante a apresentação, os artistas convidam os espectadores a construírem juntos os alicerces de um mundo melhor. Para marcar o inicio da temporada, o grupo lança, no dia 20 de junho, às 14h, na Galeria Mascate, uma exposição com fotos, vídeos e ilustrações que Martino Piccinini e Marina de Moraes fizeram durante a turnê independente que o grupo realizou no último verão com o projeto “Crionças – Pé na Estrada 2015”. Nesse período, os artistas cruzaram o Brasil em uma Kombi 1975 com cara de onça e levaram a sua arte para cidades do Rio Grande do Sul à Bahia. Vale a pena ver o resultado visual nas paredes da galeria. Já a temporada de apresentações do espetáculo teatral “Crionças”, acontece em Porto Alegre e na região metropolitana de 20 de junho a 12 de julho, sempre aos sábado e domingos, e tem o objetivo de ocupar os espaços públicos, levando arte para o maior número de pessoas possíveis (programação completa abaixo).
Nesses dias, o encanto estará solto pelas ruas com o espetáculo que se inicia com um cortejo, onde os personagens interagem com as pessoas, recitando, brincando, cantando, atuando e tocando instrumentos. Em seguida, o grupo convida o público a se concentrar em roda, onde contam um pouco de sua trajetória. A dramaturgia, inspirada em poemas de autores brasileiros como Sérgio Napp, Mário Quintana e Paulo Leminski, é assinada por Diego Machado, um dos criadores do coletivo. O Projeto Crionças nasceu em 2014 com o convite da Secretaria de Cultura de Canoas para desenvolver um trabalho artístico e original a ser apresentado durante a Feira do Livro da cidade. Diego Machado - também diretor artístico e um dos idealizadores do reconhecido Bloco da Laje -, elaborou junto com os músicos Tomás Dornelles Piccinini e Daniel Carvalho, a proposta de uma trupe que realiza um cortejo musical e teatral, brincando com poemas de diversos autores pela Feira. Após essa experiência, muito bem recebida pelos espectadores, o grupo se apresentou em parques, centros urbanos, periferias, além de participar de eventos culturais com muito gosto!
No decorrer do processo de criação de Crionças, o grupo se abriu para novas perspectivas de trabalho, fortalecendo a figura do palhaço, a criação de poesias próprias, a pesquisa de canções do folclore popular e de instrumentos feitos com material reciclado. Nessa breve trajetória, agregaram o trabalho de outros artistas, entre eles os músicos Tiago Rigo, Vinícius Silva, o cineasta Thiago Lázeri, a jornalista e produtora cultural Luiza Carmona, o diretor de arte Martino Piccinini, a artista plástica Marina de Moraes e a atriz e palhaça Melissa Dornelles. Essa união resultou na maturidade da montagem: o que antes era apenas um cortejo, agora é um espetáculo com dramaturgia original e inédita!
Ficha técnica:
Direção: Diego Machado
Direção musical: Tomás Piccinini
Texto: Diego Machado
Elenco: Diego Machado, Tomás Piccinini, Tiago Rigo e Vinícius Silva
Orientação cênica: Melissa Dornelles
Figurino: Alexandre Magalhães e Silva
Cenário: Coletivo Crionças
Artes gráficas / audiovisual: Marina de Moraes e Martino Piccinini
Curadoria exposição: Galeria Mascate
Artistas exposição: Martino Piccinini e Marina de Moraes
Produção: Luiza Carmona, Tiago Rigo e Diego Machado
Programação completa:
20 de junho, às 14h - Evento de lançamento na Galeria Mascate – Exposição do “Crionças – Pé na Estrada 2015”, com fotografias de Martino Piccinini e Marina de Moraes. Apresentação do espetáculo Crionças às 16h (Rua Laurindo 332, Bairro Santana Porto Alegre)
21 de junho, às 12h - Brique da Redenção (próximo à Igreja Santa Teresinha)
27 de junho às 11h - Feira Orgânica da Redenção (próximo à Igreja Santa Teresinha)
28 de junho às 11h - Parcão (próximo ao monumento a Castelo Branco)
04 de julho, às 11h - Largo Glênio Peres (em frente ao Mercado Público)
05 de julho, às 16h - Cidade de Guaíba (na Beira do Rio próximo à Praça da Bandeira)
11 de julho, às 11h - Terra Íntegra Zona Sul (Av. Guaiba 10410 esq. Dea
12 de julho, às 12h Brique da Redenção (próximo à Igreja Santa Teresinha)
Mais informações: http://www.crioncas.com
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ABSTRATTI APRESENTA:
Bataclã FC e Bombo Larai fazem os shows do República do Rock
Data: 23/6
Horário: 20h
Local: Teatro Renascença
Ingresso: 1 Kg de alimento não perecível. A retirada de senhas, na bilheteria do teatro, pode ser feita a partir das 19h
Duas bandas de profunda relação com Porto Alegre e forte vocação para as fusões rítmicas são as atrações do projeto República do Rock deste mês. Representantes de diferentes gerações do rock gaúcho, Bataclã FC e Bombo Larai estarão no Teatro Renascença no dia 23, em performances que vão combinar energia roqueira, força percussiva e suingue brasileiro, entre outros elementos
Surgido ainda na década de 1990, o Bataclã FC vai apresentar o projeto Mastigadores de Poesia - no qual a banda cria texturas instrumentais para acompanhar poetas convidados, que declamam seus versos durante a performance. Com os autores convidados Demétrio Xavier, Diego Dourado, Mário Pirata, Nanda Barreto e Ronald Augusto, o grupo mostra músicas dos discos Armazém de Mantimentos (2002) e Assim Falou Bataclan (2006), e também canções do novo álbum, A Teimosia da Felicidade, a ser lançado ainda este ano. Formam o Bataclã FC: Vitor Curth (bateria), Danilo Marcondes (baixo), Guilherme Schwalm (guitarra), Evandro Sena (DJ), Walter Mello (percussão) e Richard Serraria (voz).
Com três anos de trajetória, o Bombo Larai - assim como o Bataclã FC - aposta em uma sonoridade múltipla, na qual há espaço para rock, cumbia, murga, samba e outras milongas. Com dois EPs independentes no currículo, a banda realiza este mês sua primeira gira internacional, com apresentações na vizinha Argentina, e se prepara para lançar o primeiro álbum - do qual o single Nonoai ganhará videoclipe nas próximas semanas. A formação tem Vandré La Cruz (guitarra e vocal), Ralf Pires (guitarra), Diogo Solka (guitarra), Saymond Roos (baixo), Guilherme Cardoso (percussão) e Gabriel Kabça (bateria).
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De 18 a 28 de junho acontece o IV Festival de Teatro Popular: Jogos Aprendizagem, realizado pela Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz e Programa Iberescena
Durante dez dias, o público terá a oportunidade conhecer grupos de teatro da Colômbia e da Argentina e também a produção teatral dos bairros populares da região metropolitana
A quarta edição do Festival de Teatro Popular – Jogos de Aprendizagem se inicia dia 18 de junho de 2015 em diversos bairros da região metropolitana de Porto Alegre, numa realização da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz e do Programa Iberescena (Fundo de Ajuda para as Artes Cênicas Ibero-americanas). Com dois eixos principais - focar a atividade teatral que é desenvolvida nos bairros populares e contribuir para a discussão sobre princípios estéticos e éticos na formação do ator -, o festival já é um dos mais representativos na capital gaúcha e traz este ano os grupos latino-americanos Laboratorio de Teatro El Rayo Misterioso e El Baldío Teatro, ambos da Argentina, e o Teatro Taller de Colombia, além dos brasileiros Pandora, de São Paulo, A Gangorra, de Caxias do Sul, e o espetáculo “5 minutos” com direção de Marília Carbonari, de Florianópolis.
Como em outros importantes festivais de artes cênicas do mundo, as atividades de formação e as trocas de experiências tem seu espaço garantido no Jogos de Aprendizagem. Serão realizadas oficinas com os grupos El Rayo Misterioso e Taller de Colombia, mostra de repertório da Tribo de Atuadores, mostra pedagógica da escola de teatro popular da Terreira da Tribo e o painel “O teatro latino americano hoje”. Todas as atividades serão realizadas na Terreira da Tribo, no Museu do Trabalho, nos teatros do Centro Municipal de Cultura e da Casa de Cultura Mario Quintana, no Grêmio Esportivo Ferrinho (Humaitá), no Centro de Educação Ambiental (Bom Jesus), no Ponto de Cultura União da Tinga (Restinga), no Parque da Redenção, no Largo Glênio Peres e na Esquina Democrática. Este ano também as cidades de Canoas e Novo Hamburgo receberão espetáculos do Festival.
A origem do Festival de Teatro Popular está na realização da Mostra Jogos de Aprendizagem, que o Ói Nóis realiza desde 2004, resultado do processo pedagógico que é colocado em prática pela Escola de Teatro Popular da Terreira da Tribo e da circulação de espetáculos em diferentes bairros populares. O nome “Jogos de Aprendizagem” vem de um conceito da teoria da Peça Didática de Brecht. Ao traduzir o termo Lehrstück para o inglês, Brecht usou a denominação learning play, ou seja, jogo de aprendizagem.
As atividades desenvolvidas são gratuitas e abertas à população em geral. Os interessados nas oficinas devem enviar carta de intenção até o dia 17/06 paraoficinasfestival2015@gmail.com
mais informações: www.oinoisaquitraveiz.com.br
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Seminário O Divã e a Tela – 2015
Bill Kill
KILL BILL (2003)
de Quentin Tarantino
Data: 19 de junho (sexta-feira), a partir das 19h
Local: Sede da APPOA (Faria Santos, 258 - Petrópolis)
Coordenação: Enéas de Souza e Robson Pereira
Entrada Franca
Kill Bill é uma das obras mais festejadas do cineasta Quentin Tarantino, cujo estilo particular possui uma legião de fãs. Seja pela maneira como maneja com situações limite e sanguinolentas, pelo rigor e criatividade de suas cenas ou ainda pelas belas trilhas musicais de seus filmes, o diretor é dos mais aguardados nas salas de cinema. O seminário “O Divã e a Tela” deste mês traz para a discussão a produção nipo-americana, inicialmente concebida para ser uma obra única, mas que em razão de suas quatro horas de duração foi dividida em dois filmes.
Já na primeira cena, a noiva (Uma Thurman) ferida e estirada no chão da igreja onde iria casar, recebe um tiro na cabeça desferido por Bill (David Carradine), seu ex-chefe no Esquadrão Assassino de Víboras Mortais, composto basicamente por mulheres. Só que ela sobrevive e, após quatro anos em coma, decide vingar-se: lista seus objetivos e literalmente vai à luta.
O filme traz referências à cultura pop, aos gêneros western spaghetti, trash, blaxploitation, anime e antigos filmes asiáticos de samurai e kung fu. A leveza das performances de luta, onde o kung fu ganha destaque, contrastam com a violência e a obsessão em eliminar os algozes. Não fosse a trilha sonora, pontuada por canções interpretadas por clássicos de Quincy Jones, Nancy Sinatra (Bang, bang. My baby shot me down), Santa Esmeralda e Isaac Hayes, entre muitos outros, a atmosfera ganharia contornos ainda mais radicais.
São muitas as homenagens e influências. O jornal britânico The Guardian destacou o filme japonês Lady Snowblood (1973) como a principal delas. Também revela semelhanças com o enredo do filme A noiva estava de preto (1968), de François Truffaut.
Os coordenadores do seminário “O Divã e a Tela” comentam aspectos da produção, do trabalho do diretor e do filme pouco antes da projeção do filme. Ao final, acontece o debate sobre a obra. “O Divã e a Tela” é uma programação mensal da Associação Psicanalítica de Porto Alegre (APPOA), que há 11 anos vem promovendo o diálogo entre a psicanálise e o cinema. A coordenação é dos psicanalistas Robson de Freitas Pereira e Enéas de Souza, editor da revista Teorema.
Mais informações pelo telefone (51) 3333.2140.
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Lançamento do CD LUNDU
BATUQUE DE CORDAS
Vinícius Corrêa e Cláudio Veiga
O QUE: Sarau da Alice - “Terça-feira é dia de começar uma pequena revolução”
ONDE: Bar do Marinho (Rua Sarmento Leite, 962 – Cidade Baixa) Fone: (51) 9964.9220
QUANDO: 23 de junho (terça-feira), 19h30min
Presença constante nos Saraus da Alice, nesta edição o Batuque de Cordas é a grande atração da noite com o lançamento do novo CD Lundu. O duo é formado pelos violonistas Vinícius Corrêa e Cláudio Veiga, que se destacam pela originalidade dos arranjos de seus shows essencialmente instrumentais. Os violões da dupla seguem o roteiro de uma intensa trama musical, estabelecendo um personalíssimo diálogo entre timbres, ritmos e melodia.
O show tem como objetivo divulgar a tradição musical brasileira, valorizando sua história ao prestar uma homenagem ao Lundu, primeiro gênero musical nascido no Brasil e que influenciou toda produção musical que se seguiu. O CD traz músicas que evocam o melhor do gênero como Dê Licença, Além Mar, Landum, Boca do Mato, Balaio, Trabalhadores, Mbira, Beijos de Frade e Viola Malunga.
Criado em 2002 por Vinícius e Cláudio, o Batuque de Cordas tem participado de eventos, projetos e festivais no interior do estado e em São Paulo, além de ter feito apresentações em diferentes países europeus como a Bélgica, Suíça, Alemanha e Holanda. Em 2003 recebeu o Prêmio Açorianos de Música como melhor disco e melhor grupo instrumental.
Como sempre acontece no Sarau da Alice, o Bazar dos Arteiros estará expondo e comercializando obras produzidas por cartunistas, fotógrafos, artesãos, músicos e escritores.O valor dos ingressos - R$ 12,00, com meia entrada para estudantes e passe livre para menores de 18 ou maiores de 70 - é revertido para projetos sociais desenvolvidos pela ALICE, organização não governamental sem fins lucrativos que desenvolve projetos autogeridos de comunicação, formando leitores críticos e contribuindo para democratizar a informação no Brasil. Entre os trabalhos realizados, destacam-se o jornal Boca de Rua - feito e vendido por moradores de rua de Porto Alegre há 14 anos - e Direito à Memória e à Verdade, que resgata fatos históricos do período da Ditadura Militar.
Este projeto está sendo realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (Pró-Cultura RS FAC), Lei 13.490/10.
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MM com MARY MEZZARI sextas 14h na DFM!